sábado, 26 de julho de 2014

Adoráveis cafajestes!



Levante a mão quem nunca pensou “mas comigo ele é tão diferente.”

Escrevo para as que permaneceram com as mãos abaixadas.Para aquelas que conseguiram enxergar o sorrisinho cretino daquele cara gente boa que te fez perder algumas noites segurando o celular. Daquele que inventou as mentiras mais toscas pra te conquistar, pra te perder e pra te conquistar de novo. Daquele que nunca te dispensou, porque cafajeste que é cafajeste jamais dispensa: administra.

Definitivamente, ser cafajeste não é para qualquer um. Exige anos de prática. Tem que saber exatamente o que uma mulher quer escutar, a hora certa de dizer e usar os maiores clichês da face da Terra sem parecer meloso. Tem que fazê-la sentir especial, ter alguma coisa entre mocinho de novela e astro de filme pornô.

Tem, acima de tudo, que entender que o segredo do pudim é o banho-maria. Não dá pra deixar esfriar, não dá pra deixar ficar quente demais. Quer enlouquecer uma mulher? Faça-a esperar.

Não existe nada mais insuportável que a espera. 21 h: Passei o dia inteiro imaginando esse encontro, estou pronta e maquiada, contando os minutos. 22 h. O telefone não toca. “Segura a onda, ainda dá tempo” digo pra mim mesma,tentando não me concentrar no que está acontecendo. 23 h. No desespero, começo a me enganar: “Tudo bem, sou moderna...se ele não ligou, eu ligo”.

Chama, chama e cai na caixa. Ligar de novo é perder a dignidade. Vou dormir arrasada, até que no dia seguinte ele arruma uma desculpa e quase me convence.

Digo quase, porque a gente sempre sabe. Já sabia antes mesmo de começar. Cafajeste que é cafajeste tem ficha suja. As amigas alertam, repassam o histórico de corações partidos, mas agora já é tarde. Você quer pagar pra ver.

O primeiro encontro é lindo. O cara não é tão bonito quanto ele acha que é, você é mais legal do que ele pensava e provavelmente vocês vão sair de novo.

Começa assim. Aos poucos, os encontros vão ficando cada vez mais esparsos e você cada vez mais a fim. O ponto de interrogação só aumenta. Definitivamente, ele tem alguma coisa a mais.

Essa coisa é controle. Cafajestes sempre têm o controle. Eles leram o nosso manual de instrução e vão usar todas as funções em seu favor.

Massagem, carona de volta, café da manhã na cama. Eles só não pedem porque ganham antes. Cafajestes sabem de uma coisa que os galinhas não sabem: mulher é bem melhor quando ama.

E não é preciso fazer nada. É só dizer. Nosso ponto fraco é a vaidade. Diga que eu sou bonita, que gosta de estar comigo, diga que eu sou divertida. Mesmo que eu finja que não acredito, lá no fundinho eu sei que é tudo verdade.

E daí se as atitudes não forem coerentes? A gente gosta mesmo é do discurso. Vamos ler e reler a conversa, supor, repetir,interpretar. Pedir opiniões alheias, descartar opiniões contrárias até conseguirmos criar uma história verdadeiramente intrigante para pensar o dia inteiro.

Cafajeste que é cafajeste sabe que, de uma mulher apaixonada, o pior que se pode esperar são explosões momentâneas de raiva que, se o cara for mesmo inteligente, se resolvem antes de começar.

Cafajeste que é cafajeste sabe que quando a gente insiste na briga, a ressaca moral é forte e a gente pede desculpa por ter perdido a calma.

Cafajeste que é cafajeste sabe que a gente tolera qualquer coisa, menos indiferença.


Talvez a única coisa que um cafajeste não saiba é que uma hora a gente se toca e até acha fofo.

Umas se cansam, outras vão embora.
Algumas simplesmente administram.
Sarah Westphal
Para finalizar esse texto tem até musiquinha...


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sábado, 28 de junho de 2014

Roupas coringas para montar 14 looks .

O armário de uma mulehr não precisa ser lotado de roupas e sapatos, mas sim ter as peças fundamentais e que combinem entre si.
Dá pra montar 14 looks de outono e inverno com as peças certas:

Blusa jeans, calça preta, vestido preto, blusa branca, blusa animal print, blazer preto, short , blusa listrada, 2 encharpes, bota, sapatilha e meia calça .
Antes de ir ao  shopping, pare e vasculhe seu armário e verifique se você tem essas peças coringas.
Invista nelas e multiplique seu guarda-roupa.
Boas compras!

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Eu não sou a Dona Baratinha!!!!!

Bom dia mulherada!
Hoje tive que vir aqui deixar registrado uma coisa:
EU NÃO SOU A DONA BARATINHA.
Eu não sou uma mulher "dependente, burra, inferior, carente, inútil e antiga", eu sou uma mulher que fez escolhas na vida.
Acabei de ler um artigo que critica as tais mulheres de hoje em dia que trabalham fora, que estudam, que ganham mais que seus maridos, independentes e blá blá blá. Nada de novidade!
Concordo com tudo que li menos com a preconceito sobre as mulheres que não trabalham fora.
Leia o texto no link abaixo e perceba como a autora se refere as donas de casa , as mães que criam seus filhos que abrem mão de suas carreiras : DONA BARATINHA E DEPENDENTES.

 DEPENDENTES? INFERIORES? SANGUE SUGAS? INTERESSEIRAS? BURRAS? ELAS FICAM SENTADAS NO SOFÁ ESPERANDO O COITADO DO MARIDO TRABALHAR ?

Desculpa Mariliz mas você está redondamente enganada.

Lugar de mulher é aonde ela quiser e se sentir melhor.
A mulher que está em casa ela não está coçando , ela está cuidando da sua casa, da familia, dos filhos, do marido e acredite quase nunca ela está cuidando dela. 
Uma mulher em casa não é dependente de ninguém, porque tudo que seu marido conquista ele deve a ela 50% já que ela dá todo o apoio que ele precisa!

Se a mulher quer  trabalhar fora, ser pós graduada, fazer mestrado, doutorado, ganhar mais que o marido... Vai à luta minha filha!!!!
Se acha melhor deixar seu filho na creche do que criá-lo ou existe realmente a necessidade financeira de trabalhar para aumentar a renda da família, então faça isso! Agora não se sinta melhor do que as muitas mulheres que são donas da sua casa e criam os seus filhos por opção ou porque podem já que seus maridos trabalham e ganham o suficiente para bancar a família que eles formaram por que quiseram !
Acho um grande erro denegrir a imagem de tantas e tantas mulheres que trabalharam duro dentro de suas casas para enaltecer o ego dessas novas mulheres que depois de criadas estão cuspindo no prato que comeram, e comeram bem porque foi feito com todo carinho pela  mãe delas. Ou não , vai saber. Sem regras, sem preconceitos, sem julgamentos. Existem todos os tipos de mulheres e todas são cheias de qualidades e defeitos , e todas cheias de dúvidas.



Link da matéria http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2014/06/1476515-a-incrivel-geracao-das-mulheres-chatas.shtml




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terça-feira, 20 de maio de 2014

Põe paixão!!!!

"Sem paixão, sem alma, não se chupa nem um picolé."


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